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Mateus 22: 23-33

Atualizado: 17 de set.

Passagem que li hoje:

Mateus 22: 23-33 (versão ARA)


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Texto Bíblico:

Os saduceus e a ressurreição

²³ Naquele dia, aproximaram-se dele alguns saduceus, que dizem não haver ressurreição, e lhe perguntaram:

²⁴ Mestre, Moisés disse:

Se alguém morrer, não tendo filhos, seu irmão casará com a viúva e suscitará descendência ao falecido.

²⁵ Ora, havia entre nós sete irmãos. O primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão;

²⁶ o mesmo sucedeu com o segundo, com o terceiro, até ao sétimo;

²⁷ depois de todos eles, morreu também a mulher.

²⁸ Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será ela esposa? Porque todos a desposaram.

²⁹ Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.

³⁰ Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu.

³¹ E, quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou:

³² Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó?

Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos.

³³ Ouvindo isto, as multidões se maravilhavam da sua doutrina.


Ordem a ser obedecida:

Crer na vida eterna e na ressurreição.

Uma promessa da qual se apropriar:

Um dia terei a vida eterna.

Pecados a serem evitados:

Desesperança e incredulidade.

Aplicações a serem feitas:

A Lei serve para mostrar o quanto somos pecadores. Estamos sob a graça, e não sob a Lei.

Algo novo sobre Deus:

Deus é Deus dos vivos.

Quem:

Eu.

O que:

Crer na vida eterna.

Como:

Pela fé de que Cristo morreu por mim para salvação.

Por que:

Não haverá mais pranto, nem dor, nem tribulação.

Temas principais de tudo o que li:

Esta passagem é para nos dar esperança de vida eterna, da glorificação e da moradia celeste, na Nova Jerusalém que há de vir.

Versículo-base e ideia base:

"Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos". Em Atos 23:8, é citado que os saduceus não criam na ressurreição, nem em anjo, nem em espírito. Os saduceus eram um grupo religioso e político influente na Judeia, durante o tempo de Jesus. Se assemelhavam aos fariseus, porém divergiam em algumas crenças. Historicamente, este encontro entre Jesus e os saduceus, se deu na semana que antecedeu a crucificação. Os saduceus reconheciam apenas a Torá, a Lei de Moisés, o Pentateuco, adeptos do judaísmo. A pergunta dos saduceus está na Lei em Deuteronômio 25: 5-6, onde, o irmão de um homem falecido deveria casar-se com a viúva (desde que não houvesse filhos no casamento), para perpetuar o nome e a linhagem do falecido. O intuito dos saduceus era colocar Jesus em uma situação contraditória e embaraçosa, mas não esperavam a sabedoria de Cristo. Jesus aborda que no reino espiritual tudo é diferente, onde a presença e a comunhão com Deus são o foco principal, não importando as relações humanas e o casamento. Por outro lado, para afirmar que há ressurreição, Jesus cita Abraão, Isaque e Jacó, indicando que estão vivos para Deus, indicando que há vida eterna após a morte física. Em 1 Coríntios 2:14, diz que o homem não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura, nem que ele pode conhecê-las, porque são discernidas espiritualmente. Por isso é tão importante conhecer as Escrituras, para entender a verdade de Deus. A verdadeira sabedoria vem de Deus, e não de interpretações humanas. Os saduceus, como mostra Jesus, falharam em entender a profundidade das Escrituras, pois a ressurreição não é apenas ter vida eterna, mas a esperança da glorificação, onde seremos curados de tudo e habitaremos eternamente com o Senhor, e veremos Jesus face a face.

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