Devocionais

Este texto demonstra como a comunidade vivia, sem egoísmos, sem divisões, sem diferenciação entre um e outro, pelo contrário, com muito amor, em uma organização onde nada se deixava faltar, todos assistiam uns aos outros em suas necessidades, de forma que realmente eram uma família, ao ponto de que os mais abastados vendiam suas propriedades a fim de ajudar o irmão. Uma maneira realmente bonita e autêntica de amar ao próximo, importando apenas a graça e a presença do Senhor J

Agora, na continuação da prisão e soltura de Pedro e João, estes 2 apóstolos foram ter com os outros irmãos e contaram tudo o que havia se sucedido no Sinédrio. Interessante é notar que a escritura mostra que a primeira coisa que os irmãos fizeram foi orar. Nesta oração há louvor e adoração a Deus, reconhecimento de que as coisas foram feitas no poder do Espirito Santo, mas também há clamor, afirmação quanto à soberania do Senhor, de que tudo é feito segundo a sua vontade.

Primeiramente o texto aborda a prisão de Pedro e João, presos por ensinarem ao povo e anunciarem a ressurreição em Jesus. Justamente os doutores da lei, aqueles que conheciam a palavra, não eram capazes de reconhecer que todo o antigo testamento apontava para Jesus Cristo e ainda permaneciam amarrados à Lei e seus rituais, sem perceberem que estava perdidos e precisavam desesperadamente de um salvador para suas almas, o próprio Cristo.

Passagem que li hoje: Atos 3:11:26 Texto Bíblico: O discurso de Pedro no templo ¹¹ Apegando-se ele a Pedro e a João, todo o povo correu atônito para junto deles no pórtico chamado de Salomão. ¹² À vista disto, Pedro se dirigiu ao povo, dizendo: Israelitas, por que vos maravilhais disto ou por que fitais os olhos em nós como se pelo nosso próprio poder ou piedade o tivéssemos feito andar? ¹³ O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo J

O texto retrata a cura de um homem coxo. O coxo, é aquele que tem uma perna maior que a outra. Nesta ocasião, Pedro e João subiam ao tempo para a oração da hora nona. A hora nona na Bíblia, refere-se às 15h, uma vez que o horário era contado a partir do nascimento do sol, às 6h. A hora nona é também chamada a hora da oração, pois foi a hora em que Jesus morreu na cruz.

Após a pregação de Pedro, a palavra entra no batismo de 3.000 pessoas e também fala como os convertidos viviam. Então o apóstolo Pedro prega acerca do arrependimento de pecados, pregação tão necessária cada vez mais nos dias atuais, e para todo o sempre. "Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão de vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo".

A primeira coisa que este texto me chama a atenção, é de fato as palavras que Pedro discursou. Pedro era um pescador, antes de andar com Jesus, e, provavelmente, uma pessoa de poucas letras. Agora, cheio do Espírito Santo, foi capaz de pregar verdades tão relevantes e cruciais, com diversas citações às escrituras, em textos do antigo testamento.

Este versículo está em 2ª Timóteo, Capítulo 3, no trecho intitulado "A inspiração, valor e utilidade das Santas Escrituras", e precede o 2º versículo que é memorizado no Livro 1 de Cada Homem Um Guerreiro, que é 2ª Timóteo 3, versos 16 e 17. Toda a escritura é inspirada por Deus, e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.

Vejo como necessário, em primeiro passo, entender o que é o episcopado. Em outras versões, foi traduzido como se alguém deseja ser bispo. O episcopado é um termo que significa supervisão, pastorado, e se refere à função de liderança, ou seja, colocar o seu serviço à disposição do Reino de Deus. Os bispos são aqueles responsáveis por ensinar, santificar e apascentar o rebanho.

A passagem onde está este versículo de Tiago 4, na versão Almeida Revista Atualizada, chama-se "A origem das contendas". Inicia-se questionando de onde procedem as guerras e as contendas entre o povo, sendo elas provenientes dos prazeres que militam na carne.

O texto se inicia com "ao cumprir-se o dia de Pentecostes". O Pentecostes até antes desta passagem bíblica, era então conhecido como uma festa judaica para celebrar a colheita, sendo sempre comemorado no quinquagésimo (50º) dia após a Páscoa, e teve início quando o povo de Israel estava prestes a sair do Egito, quando Deus ordenou que os umbrais das portas fossem marcados com o sangue do cordeiro, de tal forma que o anjo pouparia os filhos primogênitos, conforme consta em Êxo

O texto dá sequência ao período em que Jesus passou 40 dias instruindo seus discípulos, e então sobe aos céus, deixando com eles o Espírito Santo. Assim, os discípulos voltam a Jerusalém, e andaram por um dia todo, até chegar. O verso 13 cita todos os 11 discípulos, nome por nome, ou seja, estava faltando um: Judas Iscariotes. Então, o verso 14 diz que todos estavam em oração, inclusive as mulheres, Maria, mãe de Jesus, e seus filhos, os irmãos de Jesus.

O livro de Atos dos Apóstolos, tem o propósito de demonstrar, como seu próprio nome diz, os atos, ou seja, os feitos dos apóstolos. Na verdade, são os feitos de Jesus, por meio dos apóstolos. Este livro foi escrito por Lucas, após a escrita do evangelho segundo ele próprio. Lucas era um estudioso, médico, também historiador fiel, andou com Paulo e foi discipulado por ele, nascido grego. No verso 1, Lucas começa escrevendo a Teófilo, um também discípulo de Paulo, também de ori

Da mesma forma que Pedro nega a Jesus por 3 vezes, Jesus pergunta por 3 vezes se Pedro o amava. Isto é maravilhoso. Jesus sabe que, apesar de Pedro ser um homem fraco, pecador, cheio de misérias e mazelas, que ele o amava, mas pergunta no intuito de que este amor, por Cristo, o leve para agir, cuidando dos cordeiros, pastoreando e cuidando das ovelhas.

Aqui as escrituras mostram o Jesus ressurreto, já após o terceiro dia, e depois de ter aparecido a Maria Madalena, com sua forma glorificada, cheia de poder, como o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, de que sempre foi. Interessante que o texto enfatiza que os discípulos estavam com as portas trancadas, por medo dos judeus e da perseguição que se seguia, por serem discípulos de Cristo. Será que, se Jesus não estivesse morto, e consequentemente ainda estivesse com eles, teriam